I – O
senhor de engenho é título a que muitos aspiram, porque traz consigo o ser
servido, obedecido e respeitado de muitos." O comentário de Antonil,
escrito no século XVIII, pode ser considerado característico da sociedade
colonial brasileira porque:
a) a condição de proprietário de terras e de homens
garantia a preponderância dos senhores de engenho na sociedade colonial.
b) a autoridade dos senhores restringia-se aos seus escravos, não se impondo às comunidades vizinhas e a outros proprietários menores.
c) as dificuldades de adaptação às áreas coloniais levaram os europeus a organizar uma sociedade com mínima diferenciação e forte solidariedade entre seus segmentos.
d) as atividades dos senhores de engenho não se limitavam à agroindústria, pois controlavam o comércio de exportação, o tráfico negreiro e a economia de abastecimento.
e) o poder político dos senhores de engenho era assegurado pela metrópole através da sua designação para os mais altos cargos da administração colonial.
b) a autoridade dos senhores restringia-se aos seus escravos, não se impondo às comunidades vizinhas e a outros proprietários menores.
c) as dificuldades de adaptação às áreas coloniais levaram os europeus a organizar uma sociedade com mínima diferenciação e forte solidariedade entre seus segmentos.
d) as atividades dos senhores de engenho não se limitavam à agroindústria, pois controlavam o comércio de exportação, o tráfico negreiro e a economia de abastecimento.
e) o poder político dos senhores de engenho era assegurado pela metrópole através da sua designação para os mais altos cargos da administração colonial.
II – Os
primitivos habitantes do Brasil foram vítimas do processo colonizador. O
europeu, com visão de mundo calcada em preconceitos, menosprezou o indígena e
sua cultura. A acreditar nos viajantes e missionários, a partir de meados do
século XVI, há um decréscimo da população indígena, que se agrava nos séculos
seguintes. Os fatores que mais contribuíram para o citado decréscimo foram:
a) a
captura e a venda do índio para o trabalho nas minas de prata do Potosí.
b) as guerras permanentes entre as tribos indígenas e entre índios e brancos.
c) o canibalismo, o sentido mítico das práticas rituais, o espírito sanguinário, cruel e vingativo dos naturais.
d) as missões jesuíticas do vale amazônico e a exploração do trabalho indígena na extração da borracha.
e) as epidemias introduzidas pelo invasor europeu e a escravidão dos índios
b) as guerras permanentes entre as tribos indígenas e entre índios e brancos.
c) o canibalismo, o sentido mítico das práticas rituais, o espírito sanguinário, cruel e vingativo dos naturais.
d) as missões jesuíticas do vale amazônico e a exploração do trabalho indígena na extração da borracha.
e) as epidemias introduzidas pelo invasor europeu e a escravidão dos índios
III - Onde se localizava o Império
Asteca?
( X ) México
(
) Argentina
(
) Suriname
(
) Brasil
IV - As civilizações pré-colombianas que se desenvolveram
na região da Mesoamérica (onde hoje está parte do México, Guatemala, El
Salvador, Honduras, Nicarágua) – civilização asteca e civilização maia – foram
consideradas bastante avançadas para os europeus que com elas travaram o
primeiro contato. Aponte a alternativa abaixo que contenha alguns dos aspectos
definidores desta característica de “civilização avançada”:
a) Astecas e maias possuíam uma sofisticada tecnologia de
navegação ultramarina que possibilitou a exploração das regiões litorâneas da
América do Sul.
b) As
grandes cidades destas civilizações, como Teotihuacán, possuíam um grande
sistema de infraestrutura, tendo desenvolvido grandes templos, grandes vias e
praças para comércio e comportavam até mais de 100.000 habitantes dentro de
seus domínios.
c) Astecas e maias não faziam sacrifícios cruentos (morte
de pessoas ou animais), pois já havia entre essas civilizações um avançado
sistema religioso, como o Cristianismo e o Budismo.
d) Essas duas civilizações tinham em comum o fato de
possuírem um sofisticado sistema astronômico e um exímio domínio da pólvora.
e) As cidades pré-colombianas da Mesoamérica não tinham
templos grandiosos, pois haviam concebido um tipo de estado laico, com
administração burocrática isenta de interferências religiosas
V - A produção de açúcar no Brasil colonial:
A -
possibilitou o povoamento e a ocupação de todo o território nacional,
enriquecendo grande parte da população;
B - praticada por grandes, médios e pequenos lavradores, permitiu a formação de uma sólida classe média rural;
C - consolidou no Nordeste uma economia baseada no latifundiário monocultor e escravocrata que atendia aos interesses do sistema português;
D - desde o início garantiu o enriquecimento da Região Sul do país e foi a base econômica de sua hegemonia na República;
E - não exigindo muitos braços, desencorajou a importação de escravos, liberando capitais para atividades mais lucrativas.
B - praticada por grandes, médios e pequenos lavradores, permitiu a formação de uma sólida classe média rural;
C - consolidou no Nordeste uma economia baseada no latifundiário monocultor e escravocrata que atendia aos interesses do sistema português;
D - desde o início garantiu o enriquecimento da Região Sul do país e foi a base econômica de sua hegemonia na República;
E - não exigindo muitos braços, desencorajou a importação de escravos, liberando capitais para atividades mais lucrativas.
VI - Duas
atividades econômicas destacaram-se durante o período colonial brasileiro: a
açucareira e a mineração. Com relação a essas atividades econômicas, é correto
afirmar que:
a) na atividade açucareira, prevalecia o latifúndio e a
ruralização, a mineração favorecia a urbanização e a expansão do mercado
interno.
b) o trabalho
escravo era predominante na atividade açucareira e o assalariado na mineradora.
c) o ouro do
Brasil foi para a Holanda e os lucros do açúcar serviram para a acumulação de
capitais ingleses.
d) geraram
movimentos nativistas como a Guerra dos Emboabas e a Revolução
Farroupilha.
e) favoreceram o
abastecimento de gêneros de primeira necessidade para os colonos e o
desenvolvimento de uma economia independente da Metrópole.
VII - A VINDA DA FAMÍLIA REAL AO
BRASIL – LEIA O TEXTO E A SEGUIR RESPONDA AS QUESTÕES
A
instalação da família real portuguesa no Brasil, há 200 anos, foi responsável
por uma transformação política no país. Para o Rio de Janeiro, a herança foi
ainda maior. Quando o príncipe regente desembarcou no Rio de Janeiro, a cidade
já era a segunda mais rica do Império, atrás apenas de Lisboa. Mesmo assim, foi
de uma hora para outra que ela deixou de ser a capital de uma colônia para se
transformar na Corte do império português.
A
prioridade de Portugal era manter suas colônias e a segurança do seu reino. No
início do século XIX Napoleão Bonaparte era imperador
da França. Ele queria conquistar toda a Europa e para tanto derrotou os
exércitos de vários países. Mas não conseguiu vencer a marinha inglesa.
Nessa
época, Portugal era governado pelo príncipe regente Dom João. Como Portugal era
um antigo aliado da Inglaterra, Dom João ficou numa situação muito difícil: se
fizesse o que Napoleão queria, os ingleses invadiriam o Brasil, pois estavam
muito interessados no comércio brasileiro; se não o fizesse, os franceses
invadiriam Portugal.
A solução
que Dom João encontrou, com a ajuda dos aliados ingleses foi transferir a corte
portuguesa para o Brasil. Em novembro de 1807, Dom João com toda a sua família
e sua corte partiu para o Brasil sob a escolta da esquadra inglesa. 15 mil
pessoas vieram para o Brasil em quatorze navios trazendo suas riquezas,
documentos, bibliotecas, coleções de arte e tudo que puderam trazer. Quando o
exército de Napoleão chegou em Lisboa, só encontrou um reino abandonado e
pobre.
O Brasil
ainda era uma colônia de Portugal. Tudo o que produzíamos era enviado à
metrópole. Não podíamos fazer comércio com outros países, nem ter nossas
próprias moedas, jornais e livros. Além do isolamento, faltavam boas estradas e
moradia para a população.
O príncipe
regente desembarcou em Salvador em 22 de janeiro de 1808. Ainda em Salvador Dom
João abriu os portos do Brasil aos países amigos, permitindo que navios
estrangeiros comercializassem livremente nos portos brasileiros. Essa medida
foi de grande importância para a economia brasileira.
De
Salvador, a comitiva partiu para o Rio de Janeiro, aonde chegou em 08 de março
de 1808. O Rio de Janeiro tornou-se a sede da corte Portuguesa. Com a chegada
da Família Real ao Brasil, novos tempos para a colônia!
. Chegaram
a Salvador depois de 54 dias no mar; trouxeram louças, pratarias, móveis, obras
de ate, até duas pequenas carruagens.
. D. João
criou três ministérios: o da Guerra e Estrangeiros, o da Marinha e o da Fazenda
e Interior; instalou também os serviços auxiliares e indispensáveis ao
funcionamento do governo, entre os quais o Banco do Brasil, a Casa da Moeda, a
Junta Geral do Comércio e a Casa da Suplicação (Supremo Tribunal).
. Dom João
cria o Jardim de Aclimação, atual Jardim Botânico do Rio de Janeiro e a Escola
Médica Cirúrgica de Salvador.
. Construiu
estradas; os portos foram melhorados.
. Foram
introduzidas no país novas espécies vegetais, como o chá.
. Promoveu
a vinda de colonos europeus.
. A
produção agrícola voltou a crescer. O açúcar e do algodão, passaram a ser primeiro
e segundo lugar nas exportações, no início do século XIX.
Agora responda:
A-) Porque
a família real portuguesa veio para o Brasil? Em que cidade Dom João se
instalou?
Para fugir da expansão napoleônica, D. João e a corte fugiram para sua colônia mais próspera (rica), o Brasil, após uma breve parada em Salvador, instalaram-se definitivamente no Rio de Janeiro.
B-) Cite
algumas das obras realizadas por D.João nesse período:
Biblioteca Nacional, Teatro Real, Jardim Botânico, Banco do Brasil, Faculdade de Medicina, entre outras.
C-) Relaciona as frases abaixo, de
maneira que elas formem afirmações verdadeiras.
1
|
A vinda da Corte portuguesa para o
Brasil ocorreu porque
|
1
|
o governo português não obedeceu o
bloqueio imposto pelos franceses
|
2
|
Os grandes proprietários
brasileiros apoiaram a independência do Brasil porque
|
3
|
o Brasil passou a ter liberdade de
comércio com outros países, além de Portugal.
|
3
|
Com a abertura dos portos às
nações amigas
|
2
|
não aceitavam o domínio português
nem o fim da liberdade de comércio
|
Nenhum comentário:
Postar um comentário